Emagrecer parece ser o sonho da maioria das pessoas, mesmo das que já são magras! Você também já se perguntou como emagrecer com saúde?
Por que será que vivemos nessa busca, mas na grande maioria das vezes fracassamos, ou então reduzimos o peso e logo o recuperamos, no eterno chamado “efeito sanfona”? E será mesmo que só emagrecer resolve?
A primeira coisa a se questionar é: por que estou acima do peso? Eu realmente como demais? Ou eu como pouco, mas belisco “besteiras” o dia todo? Ou eu não como quase nada e meu peso não desce? Ou ainda e o mais importante: qual a qualidade dos alimentos que coloco pra dentro do meu organismo? Como é minha rotina? estou feliz comigo e com minha vida?
Muitas coisas além da alimentação interferem em nossa saúde e peso. Existem diferentes tipos de obesidade e muitas vezes não adianta aplicar a mesma estratégia para todos, pois cada ser é único. Porém, existem algumas regras que todos podemos buscar seguir para construir as bases para um organismo equilibrado e que consegue naturalmente eliminar o peso em excesso.
Conheça agora os 10 segredos não comumente revelados de como emagrecer com saúde:
1. Não conte calorias

É aquela “promessa não cumprida” de nutrição, que nos leva à compulsão e à desnutrição. Isso mesmo, a maioria de nós está desnutrido, mesmo estando acima do peso. É a chamada “fome oculta”, onde comemos calorias (vazias) em excesso, mas não nutrimos as células com nutrientes de verdade.
2. “Detox alimentar”: escolha somente o que suas células reconhecem!
Eis que aqui podemos realmente começar a ficar nutridos! Escolher a qualidade do que se coloca para dentro de nosso corpo, instrumento da vida, é essencial. Quem se ama, se cuida. Elimine produtos alimentícios que não possuem valor nutricional algum.
Tudo aquilo que é muito processado e refinado, que contém conservantes, adoçantes, aromatizantes artificiais, funciona como um veneno para o corpo. Afinal, nossas células só reconhecem e precisam de NUTRIENTES.
Toxinas têm afinidade por gorduras. Portanto, eliminando as toxinas de sua vida, aos poucos você elimina o excesso de gordura acumulada. Para isso, muitas vezes é necessário fazer um tratamento de desintoxicação mais profundo, mas retirar os excessos de toxinas da vida já ajuda bastante!
Cozinhe mais em casa, exclua temperos prontos, sucos em pó e de caixinha, açúcar e sal refinado, farináceos refinados, bolachas e bolos de pacote, entre outros. Ao invés disso, inclua ALIMENTOS DE VERDADE em sua rotina. Verduras, legumes, frutas, tubérculos, sementes, grãos, etc., são o que de fato nosso organismo precisa para funcionar. Prefira sempre que possível os alimentos orgânicos. Assim você acumula menos toxinas e recebe muito mais nutrientes.
3. Use temperos naturais

Você já imaginou que o seu organismo pode estar sobrecarregado e com excesso de peso pela má digestão? Quando um alimento não é bem digerido, pode causar inflamação, gases, inchaço, prisão de ventre e consequente aumento de peso. O consumo excessivo de alimentos industrializados, mastigação insuficiente, além de estresse e toxinas ambientais, como poluição, aditivos, medicamentos e agrotóxicos, reduz a produção de enzimas e sucos digestivos.
Mas podemos dar uma “mãozinha” para auxiliar na quebra dos alimentos. Para isso, podemos utilizar ervas e condimentos digestivos, anti-inflamatórios e ativadores do metabolismo. Algumas alternativas são: orégano, alecrim, hortelã, folhas de louro, açafrão da terra, cominho, coentro, canela, gengibre, etc. Utilize-os para cozinhar, para temperar saladas, para fazer chás, agregando pitadas de saúde em seu dia a dia!
4. M-a-s-t-i-g-u-e até virar purê!
Continuando no assunto digestão, teremos que falar “dela” com detalhes. A mastigação promove o estímulo cerebral que induz a liberação de enzimas para a correta digestão. Assim o corpo absorve e assimila melhor os nutrientes. Para que o corpo fique nutrido e realize as suas funções adequadamente, é necessário que a matéria-prima esteja disponível no sangue.
Logo, toda a quebra dos macronutrientes é imprescindível para que o intestino e suas células especializadas absorvam MICRONUTRIENTES, que irão para o sangue e serão distribuídos para os órgãos e tecidos. MASTIGUE – CADA GARFADA – ATÉ VIRAR PURÊ. Assim, a saliva e os sucos digestivos poderão ser liberados, fazendo um melhor trabalho. Dessa forma, você come menos, não inflama o organismo e nutre melhor o seu corpo!
5. Aumente o consumo de gorduras boas
Gorduras são necessárias e fazem bem para o corpo e para o cérebro! Sem elas não absorvemos nutrientes como as vitaminas lipossolúveis e não temos matéria-prima para produzir hormônios (inclusive os que dão saciedade e promovem quebra de gordura) e neurotransmissores (como a serotonina, que quando em baixa nos leva a consumir carboidratos).
As gorduras retardam a absorção da glicose, reduzindo a carga glicêmica da refeição, o que resulta em menos liberação de insulina e menor formação de depósitos de gordura. O consumo de ômega 3, por exemplo, aumenta a produção de proteínas, que por consequência aumentam a quebra e utilização de gorduras do tecido adiposo. Essa gordura magnífica e essencial (pois não produzimos no organismo) também é anti-inflamatória, auxiliando na perda de peso.
O que acontece é que, de forma geral, nos alimentos industrializados ou na forma como as utilizamos para cozinhar encontramos gorduras já alteradas, aquecidas, refinadas. Essas gorduras não desempenham seu verdadeiro papel no organismo, sobrecarregando o fígado, entupindo artérias e reduzindo o funcionamento do metabolismo.
Benefícios das gorduras boas
Consumindo as gorduras corretas, nosso metabolismo acelera e a inflamação do organismo diminui. O cérebro começa a voltar ao equilíbrio e a nos ajudar a selecionar melhor também nossos hábitos de vida. “Gorduras do bem” são, em sua maioria, as que vêm prontinhas na natureza. Por exemplo, a da azeitona e do azeite extravirgem, abacate, coco e óleo de coco, oleaginosas (castanha do Pará, de caju, nozes, amêndoas, etc.) e sementes em geral (de girassol, de abóbora, gergelim, chia, linhaça e seus óleos extravirgens).
Alimentos de origem animal podem ser boas fontes de gordura para quem quiser consumi-las, desde que sejam fontes “limpas” (orgânicas) e de boa procedência. Como exemplos, temos alguns peixes de águas profundas e geladas (que sejam criados em cativeiro e não contaminados com mercúrio) e a gema dos ovos orgânicos/caipiras. A manteiga e a manteiga clarificada (ghee) também podem ser boas fontes de gorduras auxiliares no emagrecimento se forem produzidas de forma limpa, sem hormônios e aditivos.
Carnes e alimentos de origem animal, em geral, possuem gordura saturada em excesso e aditivos (se não forem orgânicos). Normalmente, também possuem a gordura trans, que o nosso corpo não reconhece e não utiliza, por isso seu consumo deve ser reduzido. Evite também os óleos refinados de soja, milho, girassol e canola, pois possuem aditivos e são pobres em gorduras boas.
6. Reduza os carboidratos de alta carga glicêmica
Carga glicêmica é a velocidade com que a glicemia (açúcar no sangue) aumenta ao consumir determinada porção de alimento. Quando a glicemia sobe rapidamente, a insulina é liberada em grande quantidade para transportar a glicose para dentro das células. Dessa forma, a glicemia baixará rapidamente também, podendo gerar queda de energia, tonturas, desmaios. No longo prazo isso pode levar ao Diabetes tipo 2, pela exaustão do pâncreas em produzir insulina.
Além disso, o que não é utilizado imediatamente pelo corpo, como forma de energia, transforma-se em gordura no tão temido tecido adiposo. Por isso, que tal incluir alimentos ricos em carboidrato de baixa carga glicêmica no seu dia a dia? Eles ajudam a manter a energia constante e promovem maior saciedade! Ao invés do pão francês e do macarrão, experimente comer batata doce, inhame, aveia em flocos, quinoa cozida, trigo sarraceno, inhame e frutas inteiras e de preferência com a casca (não os sucos).
7. Cuide de seu intestino
No intestino reside uma verdadeira população de bactérias benéficas à nossa saúde. Essas bactérias, conhecidas como “lactobacilos vivos”, fazem o papel de digerir fibras para produzir substâncias essenciais, como vitaminas e ácidos graxos. Elas ainda auxiliam o intestino na produção de hormônios que trazem saciedade e bem-estar. Também protegem o meio externo do meio interno do organismo (o sangue, tecidos e órgãos), além de manter a mucosa intestinal saudável e apta a absorver nutrientes.
Se nosso intestino não funciona diariamente, acabamos reabsorvendo toxinas que deveriam ser eliminadas. Essa reabsorção realimenta bactérias, fungos e vermes que desequilibram a microbiota (flora intestinal), nos roubam nutrientes e nos pedem comida (principalmente açúcar e carboidratos). A consequência é a compulsão alimentar e a causa de diversos sintomas — principalmente inflamatórios —, podendo levar ao aumento de peso.
Cuidar do intestino é beber água e comer fibras o suficiente para que você evacue de 1 a 3 vezes ao dia. Além, é claro, de eliminar os alimentos artificiais citados nos outros tópicos (detox alimentar).
A escarola, a biomassa de banana verde, o yacon e a aveia são excelentes fontes de fibras prebióticas que auxiliam a manter sua microbiota saudável. Alimentos fermentados naturalmente, como o kefir, kombuchá, kvass, kimchi, missô, tempeh, etc., possuem lactobacilos vivos. Por isso, também são uma ótima opção para manter, recuperar a saúde intestinal e auxiliar no emagrecimento!
8. Beba água

A água é essencial ao funcionamento do nosso organismo e auxilia também a eliminar o excesso de peso. Nossos rins recebem, pela manhã, todas as toxinas liberadas de madrugada pelo fígado para serem, finalmente, eliminadas na urina.
Beber água é fundamental para manter o metabolismo funcionante e auxiliar também na digestão e no sono. Porém, água em excesso também pode não ser benéfico, principalmente no inverno, por exemplo, que precisamos de um pouco menos de água. Um bom parâmetro pode ser a cor de nossa urina. Ela deve ser amarela clara, mas não completamente transparente e nem escura demais.
Respeite as necessidades do organismo sem negligenciar a importância do consumo de água. Beber entre 1,5 e 2,5 litros (em geral 35-40ml/kg de peso) seria o ideal, dependendo de sua rotina, exercícios físicos, altura, etc. Hidrate-se ao acordar e beba goles de água ao longo do dia, mais ou menos a cada 30 minutos, e também 30 minutos antes das refeições.
9. Durma cedo
Você pode estar se perguntando qual a relação do sono com a nutrição e o emagrecimento. Pense que a nutrição é um estado de equilíbrio do nosso organismo — corpo, mente e emoções. Assim, fica mais fácil entender por que colocar o sono em dia influencia tanto a nossa saúde. Os órgãos do corpo funcionam em ciclos próprios e, com hora marcada, o ciclo circadiano!
É de madrugada, por exemplo, que o fígado desintoxica o organismo e renova as células. Quando não conseguimos obter um sono profundo, não renovamos as células. Consequentemente, não eliminamos as toxinas acumuladas ou recebidas durante o dia. Dessa forma, acordamos com sensação de “ressaca” (desidratação e intoxicação), gerando inflamação e desequilíbrios hormonais que podem induzir ao aumento de peso ou resistência ao emagrecimento.
O ideal é dormir até às 22h, no mais tardar às 23h. Assim podermos acordar realmente dispostos, prontos para um novo dia. Isso evita inclusive as compulsões alimentares que muitas vezes tentam compensar o cansaço e a falta de energia da ausência de descanso físico e mental.
10. Don’t Worry, Be Happy!
O “detox mental” é o principal auxílio de quem quer emagrecer com saúde. A mente é a maior inimiga da balança. Então, o melhor é abandonar essa neura do peso ideal, mesmo porque o que é ideal para um não é para outro. Uma velha e boa calça jeans que está apertada pode ser uma “balança” muito mais fidedigna e gratificante!
Questione-se de onde vem a sua vontade de emagrecer. É realmente a SUA vontade? Ou foi algo induzido pela família, amigos ou modelo de beleza atual? Primeiro faça as pazes consigo mesmo(a) e permita-se ser feliz sem qualquer parâmetro exterior. Procure fazer coisas que te deem prazer diariamente, abrace mais, tome sol, contemple a natureza.
Os hormônios e neurotransmissores do bem-estar e do prazer — como a serotonina, a dopamina e a ocitocina — nos levam a uma sensação de nutrição que acaba suprindo grande parte das necessidades de alimento. Cuide de você, de suas necessidades e perdoe-se sempre, renovando os acordos que fez consigo para alcançar suas metas.
É claro que perder peso (quando ele está em excesso) será benéfico para sua saúde. Contudo, essa deve ser uma necessidade interior e pessoal, e principalmente um comprometimento consigo mesmo(a) de MUDAR HÁBITOS e participar dessa transformação.
Como emagrecer com saúde: conclusão
Não é por acaso que acumulamos gordura e engordamos. O excesso de toxinas com as quais entramos em contato hoje em dia e o aumento do consumo de alimentos “vazios”, pobres em nutrientes, gera este paradoxo da obesidade x desnutrição celular, que acaba também sendo potencializado pelo estresse da vida moderna.
A resposta para a pergunta “como emagrecer com saúde?” é uma real nutrição e equilíbrio do organismo — corpo e mente — e requer uma decisão inicial para uma MUDANÇA DE HÁBITOS efetiva. Tanto na alimentação como no estilo de vida.
É como já disseram: “Não há como ter (ou ser!) algo diferente sem mudar algo que você faz todos os dias”. E para ser real, é necessário que haja uma mudança de consciência. Uma conquista que, por ter sido construída de dentro para fora, permanece e nutre cada vez mais hábitos saudáveis e qualidade de vida.
FONTE: http://www.queroevoluir.com.br/como-emagrecer-com-saude/
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